23.1.12

Rússia, NASA e ESA estudam parceria para base lunar

23-01-2012

Segundo novos relatórios, a Rússia está conversando com a NASA e com a Agência Espacial Européia (ESA) sobre a construção de colônias de pesquisa tripuladas na Lua. A Agência Espacial Federal da Rússia, conhecida como Roscosmos, também consultou a possibilidade de colocar estações espaciais tripuladas em órbita lunar. Um corpo crescente de pesquisa suporta a suposição de que a humanidade pode viver por longos períodos de tempo na ou ao redor da Lua. “Hoje, sabemos o suficiente sobre isso, sabemos que há água em suas áreas polares”, disse Vladimir Popovkin, chefe da Roscosmos. Popovkin disse que autoridades espaciais russas já começaram a investigar um sistema de transporte tripulado potencial para a Lua. Um esforço para se estabelecer em chão lunar complementaria os planos da Rússia de exploração robótica. A nação espera enviar duas missões não tripuladas, chamadas Luna-Glob e Luna- Resources, à Lua até 2020. A parceria entre a Rússia, a NASA e a ESA em um projeto espacial não é novidade; as três agências têm trabalhado em conjunto por mais de uma década para construir e operar a Estação Espacial Internacional. Também participam de discussões ativas – junto com um punhado de outras agências espaciais – sobre como a humanidade deveria explorar melhor o espaço sideral. O porta-voz da NASA, JD Harrington, disse que a agência tem se reunido com dirigentes da Rússia e nove outras agências espaciais para avançar a exploração do espaço coordenado. “O ISECG, como este grupo é chamado, tem desenvolvido uma estratégia de longo alcance para a exploração humana em relação ao ano passado”, explicou. O Roteiro de Exploração Global desse grupo começa com a Estação Espacial Internacional e então se expande com a presença humana fora do sistema solar, em última instância, para a exploração humana da superfície marciana. O roteiro identifica dois caminhos possíveis para Marte – indo para um asteróide primeiro, ou à Lua. No entanto, a Rússia pode ter causado alguma tensão em suas parcerias internacionais, por causa da sequência do fracasso da nave Phobos-Grunt, que caiu na Terra domingo (15 de janeiro). Essa semana, algumas autoridades espaciais russas disseram que as emissões fortes a partir de uma estação de radar dos Estados Unidos nas ilhas Marshall podem ter acidentalmente derrubado a Phobos-Grunt. Peritos dizem que esse cenário é altamente improvável. A Phobos-Grunt foi apenas uma das cinco grandes falhas do programa espacial russo em 2011. O país também sofreu três maus lançamentos de satélites não tripulados e a queda da nave de abastecimento Progress 44, que levava carga para a estação espacial. O acidente da Progress 44 foi causado por um problema no motor de seu foguete Soyuz. A Rússia usa uma versão similar do Soyuz para o lançamento de astronautas à estação espacial, mas os vôos para a estação foram cancelados temporariamente até que o problema seja identificado e corrigido.

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16.1.12

O fim da Phobos-Grunt

16-01-2012

A sonda russa Fobos-Grunt terá reentrado na atmosfera terrestre na tarde do dia 15 de Janeiro de 2011 pelas 1745UTC numa área a 1.250 km a Oeste da Ilha de Wellington, Chile, pondo-se assim, ponto final numa missão condenada desde o seu lançamento. Porém, outras fontes apontam para uma reentrada sobre a costa do Brasil. Lançada pelo foguetão Zenit-2FG (SLB41.1) do Cosmódromo de Baikonur, Cazaquistão, dia 8 de Novembro de 2011, a sonda sofreu de problemas crônicos inerentes à estrutura do programa espacial russo que resultaram numa avaria que impediu a partida para Marte após o seu lançamento. Nas semanas que se seguiram ao lançamento foram feitas muitas tentativas para tentar reatar o controle da sonda, mas a cada dia que passava tornava-se evidente que a missão não passaria de um embaraçoso falhanço para a tecnologia espacial russa. No fim, espera-se que o fatal destino da Fobos-Grunt seja um meio de iniciar uma reorganização da exploração planetária russa e que no futuro estes programas sejam executados de forma mais breve, aberta e cujo o seu final seja expandir o conhecimento humano.

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15.1.12

China lança satélite meteorológico no segundo lançamento de 2012

15-01-2012

Com um segundo lançamento orbital em menos de uma semana, a China colocou em órbita o satélite meteorológico geostacionário, FY-2F FengYun-2F (também designado FengYun-2-07). O lançamento teve lugar às 0056:04UTC, do dia 13 de Janeiro de 2012 e foi levado a cabo pelo foguetão CZ-3A Chang Zheng-3A (Y22), a partir da Plataforma de Lançamento LC3 do Centro de Lançamento de Satélites de Xichang, província de Sichuan. Os satélites FengYun-2 são desenvolvidos pela Academia de Tecnologia de Vôo Espacial de Xangai e pela Academia de Tecnologia Espacial da China. De forma geral, estes satélites são estabilizados por rotação em torno do seu eixo longitudinal, tendo uma forma cilíndrica com uma massa total de 1.369 kg no lançamento e 536 kg em órbita.

Créditos: AstroPT via Imagens do Universo
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ISS executa manobra evasiva

15-01-2012

A estação espacial internacional levou a cabo com sucesso uma manobra evasiva para se afastar de um fragmento do satélite de comunicações Iridium-33. Os serviços balísticos do Centro de Controle de Korolev, Moscou, informaram que a manobra teve lugar às 1610UTC e que os motores do módulo Zvezda foram acionados por 54 segundos com uma taxa de incremento de velocidade de 0,85 m/s. Em resultado, a altitude orbital média da ISS aumentou em 1,5 km para os 391,4 km. Anteriormente estava prevista uma correção de altitude para o dia 18 de Janeiro devido ao atrito com a atmosfera terrestre e consequente perda de altitude. Com a manobra de hoje, a manobra do dia 18 deixa de ser necessária.

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11.1.12

Sonda russa Phobos-Grunt cairá a 15 de Janeiro no Oceano Índico

11-01-2012

Fragmentos da sonda espacial russa Phobos-Grunt, destinada a Marte mas que acabou por não sair da órbita terrestre no início de novembro de 2011, deverão cair no Oceano Índico a 15 de Janeiro, anunciou hoje a agência espacial Roskosmos

Segundo um comunicado da agência espacila russa no seu site, os fragmentos cairão na Terra entre 14 e 16 de janeiro, sendo "o ponto de referência 15 de janeiro às 13h18 de Moscovo", 9h18 GMT. "A data e o local da queda dos fragmentos da Phobos-Grunt serão determinados com mais precisão à medida que baixar a órbita".
A Phobos-Grunt foi lançada durante a noite de 08 para 09 de novembro, mas falhou a trajetória em direção à lua marciana Phobos e ficou presa na órbita terrestre. O lançamento da Phobos-Grunt tinha sido a primeira tentativa da Rússia de regressar à exploração interplanetária depois do fracasso da missão da sonda Marte 96, lançada em novembro de 1996 mas que acabou por cair no oceano Pacífico.
Créditos: SicNotícias
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10.1.12

Primeiro lançamento orbital de 2012

10-01-2012

Com um calendário de lançamentos que mostra mais de 20 lançamentos previstos para 2012, a China levou a cabo o primeiro lançamento orbital do corrente ano às 0317UTC do dia 9 de Janeiro colocando em órbita o satélite de observação da Terra ZY-3 ZiYuan-3. O lançamento foi levado a cabo por um foguetão Chang Zheng-4B a partir da Plataforma de Lançamento LC9 do Centro de Lançamento de Satélites de Taiyuan, província de Shanxi. O ZiYuan-3 é o primeiro de uma nova série de satélite civis de detecção remota de alta-resolução. O novo satélite transporta câmeras pancromáticas de alta-resolução e um sistema de observação infravermelhos multiespectral, com as câmeras a estarem posicionadas na parte frontal, inferior e posterior do satélite. O ZiYuan-3 orbita a Terra a uma altitude média de 500 km e com uma inclinação de 97,48º. O satélite tem uma massa de 2.630 kg. Juntamente com o ZiYuan-3 foi lançado o pequeno satélite luxemburguês VesselSat-2 com uma massa de 28 kg. O Vesselsat-2 foi construído pela LuxSpace SARL, uma filial da OHB AG e será integrado na constelação Next Generation (OG2) da ORBCOMM. A órbita específica dos satélites Vesselsat irá permitir uma monitorização e vigência dos navios nas regiões equatoriais com uma frequência de visita muito maior do que com plataformas em órbita polar.

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7.1.12

ISS voando pela Lua

07-01-2012

Não, a Estação Espacial Internacional não deixou a órbita da Terra e voou até a Lua. Mas você poderia pensar isso vendo as belas fotos da NASA que mostram a ISS voando perto da Lua. As imagens impressionantes foram feitas em Houston na última quarta-feira, dia 4 de Janeiro de 2012 à noite enquanto a ISS estava a 243 milhas acima da superfície da Terra. O complexo da ISS é o objeto feito pelo homem mais brilhante no céu. As fotos foram feitas desde o Johnson Space Center da NASA em Houston usando o seguinte equipamento: uma câmera Nikon D3S, com uma lente de 600 mm e um conversor de 2x, um tripé e um cabo disparador, usado para minimizar o balanço da câmera. As configurações usadas foram as seguintes: 1.1600 em F/8, ISO 2500 em High Continous Burst. As imagens mostram fotos da ISS cruzando a Lua.

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3.1.12

Naves gêmeas da NASA se encontram em órbita lunar

03-01-2012

A segunda, das duas sondas GRAIL (Gravity Recovery and Interior Laboratory) da NASA completou com sucesso a queima planejada do seu motor principal e agora também está na órbita da Lua. Trabalhando de maneira conjunta, as sondas gêmeas GRAIL-A e GRAIL-B irão estudar a Lua de uma maneira inédita. “A NASA saúda o novo ano com uma nova missão de exploração espacial”, disse o administrador da NASA Charles Bolden. “As sondas gêmeas da missão GRAIL irão expandir de forma considerável o nosso conhecimento sobre a Lua e sobre a evolução do nosso planeta. Nós começamos 2012 lembrando às pessoas ao redor do mundo que a NASA faz coisas grandes e importantes para que possamos continuar revelando mais mistérios ainda desconhecidos”. A sonda GRAIL-B alcançou a órbita da Lua às 20:43, hora de Brasília do dia 1 de Janeiro de 2012. A sonda GRAIL-A completou a queima com sucesso e a sua inserção na órbita às 20:00, hora de Brasília do dia 31 de Dezembro de 2011. As manobras de inserção colocaram as sondas em uma órbita aproximadamente polar, elíptica com um período orbital de aproximadamente 11.5 horas. Nas próximas semanas a equipe da missão GRAIL irá executar uma série de queimas no motor com cada uma das sondas até reduzir o período orbital para menos de duas horas.

No início da fase científica da missão em Março de 2012, as duas sondas da missão GRAIL estarão em órbita aproximadamente polar e aproximadamente circular com uma altura de aproximadamente 55 quilômetros. Durante a missão científica da GRAIL, as duas sondas transmitirão sinais de rádio que definirão com precisão a distância entre elas. À medida que as sondas voarem sobre áreas de maior e menor gravidade causada por feições visíveis como montanhas e crateras, e massas escondidas na subsuperfície lunar. Os cientistas traduzirão essa informação gerando um mapa de alta resolução do campo de gravidade da Lua. Os dados permitirão aos cientistas entenderem o que acontece abaixo da superfície lunar. Essa informação aumentará o conhecimento de como a Terra e seus vizinhos rochosos no Sistema Solar interno se desenvolveram em mundos diversos vistos hoje. Cada sonda carrega uma pequena câmera chamada GRAIL MoonKAM (Moon Knowledge Acquired by Middle school studentes), com o objetivo educacional para o público em geral. O programa da MoonKam é liderado por Sally Ride, a primeira mulher americana no espaço, e pela sua equipe no Sally Ride Science em colaboração com estudantes de graduação da Universidade da Califórnia em San Diego. A GRAIL MoonKam irá engajar escolas de ensino médio através de todo os EUA na missão GRAIL de exploração da Lua. Milhares de estudantes entre quinze e dezoito anos irão selecionar áreas alvos na superfície lunar e mandarem assim as requisições de imagens para o GRAIL MoonKAM Mission Operations Center em San Diego.

As fotos das áreas alvos serão enviadas de volta pelos satélites GRAIL para que os estudantes possam estudar.

Créditos: JPL via Imagens do Universo
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2.1.12

Hackers estariam tentando colocar satélite próprio em órbita

02-01-2012

Intenção seria a de combater censura na internet
Os coordenadores da HGG - Hackerspace Global Grid - planejam lançar um satélite próprio no espaço, com o intuito de combater a censura na internet. A informação foi revelada durante o Chaos Communication Congress, em Berlim, Alemanha. Os organizadores do evento, quem revelaram a intenção do HGG, ainda dizem que, a longo prazo, o grupo de hackers pretende colocar um astronauta amador no espaço.
Nick Farr, ciberativista que vem sendo creditado como o "rosto público" do projeto, disse: "a crescente possibilidade de censura da internet nos motivou a isso. Queremos tirar a internet do controle de entidades terrenas". Como exemplo, Farr citou o Stop Online Piracy Act, um projeto de lei corrente nas cortes politicas dos EUA que visa dar mais controle a empresas particulares no tocante à divulgação de seus produtos.
No evento, ainda foi indicado que esse projeto, que exigiria muito dinheiro, seria financiado através de doações de usuários.
Pequenos empreendedores já conseguiram colocar um satélite no espaço - isso não é novidade. Entretanto, a ideia do HGG é manter o satélite operacional 100% do tempo, inclusive rastreando sua posição.

Créditos: Olhar Digital
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Missão GRAIL

02-01-2012

O pálido ponto azul no vértice do triângulo mostrado acima é a Terra. Nessa representação ela está recebendo os sinais de rádio que estão sendo enviados por duas sondas gêmeas que estão na órbita da Lua. O ornamento, que parece uma bola de natal, e que tem sua metade colorida no centro da imagem é a Lua, com as partes em vermelho representando as regiões onde o campo de gravidade é maior ou onde a concentração de massa é maior. Essa concentração de massa, recebe o nome de mascons, foi descoberta acidentalmente nos anos de 1960 quando a sonda Lunar Orbiter sofreu um desvio da órbita que era esperada que ela seguisse. Os cientistas do JPL perceberam que o excesso de massa nas bacias de mares da Lua, comparado com o terreno ao redor, puxou a sonda, distorcendo sua órbita. O problema com medidas de gravidade dessa maneira é que medições muito precisas são necessárias, e a sonda que realizar tal medida precisa estar em contato via rádio direto com a Terra, o que é impossível de ser conseguido quando a sonda estiver voando pelo lado escuro da Lua. Impossível para uma única sonda, assim, a missão da sonda japonesa Kaguya incluiu dois satélites menores que conseguiram transmitir para a Terra mesmo no lado escuro da Lua. Agora com as duas sondas da missão GRAIL (Gravity Recovery and Interior Laboratory) os satélites que entraram na órbita da Lua no último dia de 2011 e no primeiro dia de 2012, poderão medir a gravidade da Lua com uma precisão 100 vezes maior para o lado visível e 1.000 vezes maior para o lado escuro da Lua. A principal pesquisadora da missão GRAIL, Maria Zuber do MIT acredita que com esse nível de precisão nós aprenderemos muito sobre o tamanho do núcleo interno da Lua e se alguma parte dele ainda se encontra derretida. Com a missão GRAIL também será possível mapear os campos de gravidade das bacias e das crateras num nível que poderá ser usado posteriormente pela sonda LRO em seus dados de imageamento e de topografia para gerar mapas tridimensionais não só da superfície da Lua, mas também do seu interior, incluindo a crosta e o manto. Levará ainda mais três meses para que as sondas da missão GRAIL entrem na órbita de mapeamento planejada, assim, muito em breve poderemos apresentar imagens muito interessantes da Lua.

Créditos: LPOD via Imagens do Universo
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A primeira “Terra alienígena” pode ser encontrada em 2012

02-01-2012

2011 foi um ótimo ano para a descoberta de planetas, mas 2012 pode trazer algo ainda mais fantástico: a primeira “Terra alienígena” de verdade. Em 2011, cerca de 700 exoplanetas foram catalogados, e ainda temos milhares a ser descobertos pelo telescópio espacial Kepler, que precisam ser verificados. Nesse último mês do ano, cientistas da NASA anunciaram dois achados importantes: dois planetas com o tamanho da Terra, e um maior na chamada zona habitável de sua estrela, a distância certa para existir água liquida e a possibilidade de vida. Essas e outras descobertas sugerem que podemos estar cada vez mais perto do objeto principal dos caçadores de planetas – uma Terra alienígena. “Imagino que a próxima catalogação de planetas, este ano, vai finalmente apontar planetas do tamanho da Terra e em zonas habitáveis”, comenta Natalie Batalha, da equipe do Kepler. No dia 5 de dezembro, os cientistas do Kepler anunciaram a descoberta de 1.094 cadidatos a exoplanetas, levando o total de achados dessa operação, que já dura 16 meses, a 2.326. Até agora, apenas 33 de todos esses foram confirmados por observações, mas os pesquisadores afirmam que pelo menos 80% deve ser confirmado. Só o número já é incrível, mas a pesquisa por planetas não vive exatamente para aumentar a quantidade deles: é uma corrida para entender a natureza e a diversidade dos planetas. “Você só pode entender a diversidade dos sistemas se já tem um número suficiente para formar estatísticas”, afirma Batalha. “Você realmente precisa de um número grande, e é aí que o Kepler faz uma grande contribuição”. A diversidade dos planetas e sistemas alienígenas parece ser alta. Astrônomos já encontraram um planeta denso como ferro, e outro leve e cheio de luz. Em setembro, a equipe do Kepler anunciou a descoberta de um planeta que circunda dois sóis, como o planeta Tattooine, do filme “Star Wars”. Os pesquisadores também já haviam confirmado diversos planetas em áreas habitáveis, mas nenhum podia ser considerado uma Terra real, já que são significativamente maiores do que a nossa Terra. O telescópio Kepler, lançado em março de 2009, busca planetas usando uma técnica conhecida como “método transitório”. Ele procura pela luz que vaza do brilho estelar, observada quando um planeta transita, ou cruza a frente de uma estrela. Após quase três anos, o Kepler já está mais perto de encontrar um planeta como o nosso. “Estamos realmente chegando nos planetas com períodos orbitais longos”, afirma Batalha. Até agora, nenhum planeta tinha o mesmo tamanho da Terra e também estava na zona habitável de sua estrela. Mas isso pode mudar com o anúncio dos novos planetas, em junho ou julho.

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